000 | 00735naa a2200205uu 4500 | ||
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999 |
_c13983 _d13983 |
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001 | 5110411165910 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20210923175022.0 | ||
008 | 051104s2005 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
022 | _a00349240 | ||
040 |
_cBR-BrEnap _aENAP _bpt-br |
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999 | _bPHL2MARC21 1.1 | ||
100 | 1 | _aRosa, Joaquim Coelho | |
245 | 1 | 0 |
_aCidadania e civilização tecnológica : _ba mudança de quadros conceptuais em formação e educação (ensaio) / _cJoaquim Coelho Rosa. -- |
260 |
_aBrasília : _bENAP, _c2005. |
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300 | _ap. 321-329 | ||
520 | _aO modelo conceptual e prático com que, durante séculos, a nossa civilização se regeu era inseparável da distinção entre “ciência” e “técnica”. O momento em que nos encontramos, momento em que, por um lado, “ciência” e “técnica” vieram a constituir uma unidade indissolúvel e em que, por outro lado (que é, talvez, apenas um outro aspecto do mesmo acontecimento), tal unidade fez com que a civilização deixasse de ser “nossa” e se tornasse global, obriga necessariamente a repensar os tópoi da “ciência” e da “técnica” e da nossa relação com elas. Ciência e técnica, com os seus papéis diferentes, tinham também “tempos” diferentes. Aliás, e porque se trata de repensar os tópoi da ciência e da técnica, é preciso ter em conta que o tópos não é, em grego clássico, um conceito meramente espacial, mas sim um conceito “eco-lógico”. O tópos de uma coisa é o seu “lugar” de implantação na existência, isto é, num espaço/tempo do todo do mundo. O tópos é um conceito “eco-lógico”, porque assinala que o logos de uma coisa, a sua razão de ser, coloca-a num “lugar” espaço/temporal que lhe é próprio, a sua “casa-no-mundo” (oikos). | ||
650 | 4 |
_aCidadania _912902 |
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650 | 4 |
_aCivilização Tecnológica _922305 |
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650 | 4 |
_912704 _aEducação |
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773 | 0 | 8 |
_tRevista do Serviço Público - RSP _gAno 56, n.3, p. 321-329, Jul./Set. 2005 _w00349240 |
856 |
_uhttps://repositorio.enap.gov.br/handle/1/1427 _yAcesso ao PDF |
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909 |
_a202109 _bNoély |
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942 |
_cS _2ddc |