000 01214naa a2200193uu 4500
001 5120816373019
003 OSt
005 20190212095236.0
008 051208s2005 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aPRZEWORESKI, Adm
_922594
245 1 0 _aA última Instância
260 _aSão Paulo :
_bCebrap,
_cJulho 2005
520 3 _aSeguindo Douglas North, os autores neoinstitucionalistas afirmam que as instituições são as causas "primordiais" do desenvolvimento econômico, "mais profundas" do que os fatores identificados pelo marxesmo como "forças de produção". Embora essas duas perspectivas cheguem aconclusões diferentes, suas narrativas históricas pouco diferem. Este artigo discute como tais conclusões são deduzidas e argumenta que é equivocada a proposição de uma "primazia causal": instituições e desenvolvimento são mutuamente endógenos e o máximo que se pode pretender é identificar seus impactos recíprocos.
773 0 8 _tNovos Estudos
_g72, p. 59-77
_dSão Paulo : Cebrap, Julho 2005
_xISSN 0101-3300
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/nec/n72/a04n72.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20051208
_b1637^b
_cMariana
998 _a20070117
_b1444^b
_c
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c14216
_d14216
041 _apor