000 | 01216naa a2200181uu 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 6030711343119 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212095319.0 | ||
008 | 060307s2006 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aPRADO, Antonio Arnoni _923234 |
|
245 | 1 | 0 | _aQuando a itália era no brás |
260 |
_aSão Paulo : _bCebrap, _cMarço 2002 |
||
520 | 3 | _aO artigo busca indicar a evolução do tipo e dos falares do ítalo-paulista na literatura e no teatro imigrantes na cidade de Sõa Paulo na entrada do século XX, em meio à transição para o modernismo. Entre o nacionalismo do exílio dos filodramáticos e a experiência anarquista dos imigrantes italianos, o modernismo viria afinar o sentimento de integração e exílio que brota dos desenhos de Voltolino para o jornalismo de Juó Bananere e daí para o teatro da colônia itsliana, aproximando comendadores e libertários na prosa instantânea de Alcântara Machado, na qual todos acabam de algum modo representados como agentes de uma nova ordem | |
773 | 0 | 8 |
_tNovos Estudos _g62, p. 97-106 _dSão Paulo : Cebrap, Março 2002 _xISSN 01013300 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20060307 _b1134^b _cMariana |
||
998 |
_a20070122 _b1055^b _cZailton |
||
999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c14794 _d14794 |
||
041 | _apor |