000 | 01727naa a2200181uu 4500 | ||
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003 | OSt | ||
005 | 20190212095413.0 | ||
008 | 060330s2006 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aARBIX, Glauco _924128 |
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245 | 1 | 0 | _aSocial-democracia sem concertação? As câmaras setoriais no ostracismo |
260 |
_aSão Paulo : _bCebrap, _cNovembro 1995 |
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520 | 3 | _aA câmara automotiva impulsionou decisivamente a recuperação setorial da indústria, com impacto sobre o conjunto da economia Brasileira. Decidindo com base no consenso, a câmara conformou-se - ainda que parcialmente - como um espaço paradigmático de diálogo, elaboração e implementação de políticas industriais. O seu caráter tripartite, que contou com a participação do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, símbolo da CUT, marcou um momento novo nas relações entre empresas, sindicatos de trablhadores e Estado, através de um jogo diferente do soma zero e da redução da taxa de conflitos. Depoisde um período virtuoso, a ação governamental vem drenando seu poder de interferência na definição de políticas industriais. Mesmo assim, sua experiência indica que é possível a transformação negociada das relações de trabalho e uma definição democráticas industriais em nosso país. O dilema é que o desempenho governamental parece estar apontando para uma estratégia de recusa da concertação, com impacto sobre as formas de convivência democráticas construídas nos últimos anos | |
773 | 0 | 8 |
_tNovos Estudos _g43, p. 113-128 _dSão Paulo : Cebrap, Novembro 1995 _xISSN 01013300 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20060330 _b1139^b _cMariana |
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998 |
_a20070123 _b1725^b _cZailton |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c15333 _d15333 |
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041 | _apor |