000 | 01644naa a2200181uu 4500 | ||
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001 | 6033116292819 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212095416.0 | ||
008 | 060331s2006 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aOLIVEIRA, Francisco de _923506 |
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245 | 1 | 0 | _aQuem tem medo da Governabilidade? |
260 |
_aSão Paulo : _bCebrap, _cMarço 1995 |
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520 | 3 | _aA tensão existente na soiciedade brasileira entre para uma mudança social progressista e - efeito perverso da década hiperinflacionária - a ânsia por ordem e estabilidade se resolveu, nas eleições presidenciais, em favor desta última, com a eleição do candidato que conseguiu, com o plano Real, tocar os umbrais da estabilidade. Contudo, no médio e no lngo prazo, não é sociologicamente previsível que a maior parte do eleitorado, que votou em Fernando Henrique Cardoso, vá permanecer conservadora. Por outro lado, a adoção em ressalvas dos fundamentos do neoliberalismo pela equipe econômica do novo presidente - a concepção de uma moeda neutra, uma mercadoria como qualquer outra - tende a subordinar a ação do Estado ao ciclo dos negócios. O autor entende por governabilidade a capacidade de governa apoiada em tendências muito concretas na sociedade e dirigida no sentido de um processo de liquidação das desiqualdades sociais; assim ele identifica no neoliberalismo da equipe econômica do novo governo o principal fator de ingovernabilidade do país | |
773 | 0 | 8 |
_tNovos Estudos _g41, p. 61-77 _dSão Paulo : Cebrap, Março 1995 _xISSN 01013300 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20060331 _b1629^b _cMariana |
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998 |
_a20081010 _b1004^b _cZailton |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c15379 _d15379 |
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041 | _apor |