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008 | 060404s2006 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aMELO, Marcus André _97068 |
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245 | 1 | 0 |
_aO leviatã brasileiro e a esfinge argentina : _bos determinantes institucionais da política tributária |
260 |
_aSão Paulo - SP : _bANPOCS, _cJunho 2005 |
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520 | 3 | _aEste artigo examina as trajetórias divergentes da Argentina e do Brasil no que diz respeito à capacidade tributária e à capacidade de promover reformas no sistema tributário. O autor procura explicar não só por que a carga tributária no Brasil é significativamente mais alta do que a da Argentina, mas também por que o Brasil teve mais capacidade de reformar o sistema tributário no período posterior ao regime autoritário. Defende, ademais, o argumento de que os fatores que explicam grande parte das diferenças observadas são, de um lado, a instabilidade institucional e, de outro, o arranjo federativo presente em cada um dos países. A instabilidade institucional é fortemente condicionada pelas instituições federativas (e também pela polarização de preferência entre os atores) e é determinante para o entendimento do trade offs com que se defrontam os governos no sentido de privilegiar determinado instrumento de extração de recursos da sociedade. | |
650 | 4 |
_aSistema tributário _913778 |
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650 | 4 |
_aFederalismo fiscal _924261 |
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650 | 4 |
_aReforma tributária _913899 |
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650 | 4 |
_aBrasil _912876 |
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650 | 4 |
_aArgentina _913383 |
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773 | 0 | 8 |
_tRevista Brasileira de Ciências Sociais _g20, 58, p. 91-128 _dSão Paulo - SP : ANPOCS, Junho 2005 _xISSN 0102-6909 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v20n58/25630.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20060404 _b1531^b _cNatália |
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998 |
_a20061220 _b1451^b _cZailton |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c15436 _d15436 |
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041 | _apor |