000 | 01365naa a2200205uu 4500 | ||
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001 | 6060715325110 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212100526.0 | ||
008 | 060607s2006 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aABRAMIDES, Maria Beatriz Costa; CABRAL, Maria do Socorro Reis _926439 |
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245 | 1 | 0 | _aRegime de acumulação flexível e saúde do trabalhador |
260 |
_aSão Paulo : _bSeade, _cJan./ Març. 2003 |
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520 | 3 | _aAnalisar a saúde do trabalhador exige, na contemporaneidade, a compreensão do impacto do regime de acumulação flexível como resposta do capital e do capitalismo, seus rebatimentos nas relações de trabalho, bem como a compreensão das respostas articuladas pelo Estado, valendo-se de reformas neoliberais. Elas têm transferido as ações de saúde para a circunscrição do mercado, o que significa, em última instância, inserir o Estado no campo de ação da concorrência, do capital. Com base nesse enfoque é que se estruturou a abordagem do tema | |
650 | 4 |
_asaúde do trabalhador; flexibilidade; processo de trabalho _926440 |
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773 | 0 | 8 |
_tSão Paulo em Perspectiva : Saúde e trabalhador - I _g17, 1, p. 03-10 _dSão Paulo : Seade, Jan./ Març. 2003 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/spp/v17n1/v17n1a01.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20060607 _b1532^b _cTiago |
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998 |
_a20061228 _b1620^b _cZailton |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c17242 _d17242 |
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041 | _apor |