000 | 02028naa a2200241uu 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 6080311015219 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20240208135825.0 | ||
008 | 060803s2006 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_91973 _aCastor, Belmiro Valverde Jobim |
|
245 | 1 | 0 | _aO país dos falsos preguiçosos |
260 |
_aRio de Janeiro : _bFGV, _cMaio. /Jun. 2001 |
||
520 | 3 | _aUma mistura de desinformação e de estereótipos preconceituosos disseminou a noção de que os brasileiros são indolentes e inclinados ao trabalho árduo. As estatíticas a respeito do assunto desmentem este julgamento negativo. A relativa desqualificação da força de trabalho contribuiria, também, para que nosso país tivesse índices de produtividade muito inferiores aos registrados nas economias desenvolvidas. Também neste aspecto o julgamento está carregado de preconceito, pois as metodologias rudimentares empregadas não permitem aferir a real contribuição do trabalho e do capital na produção de bens e serviçõs, invalidando as comparações entre dois ou dedicação da força de trabalho Brasil deriva de uma definição demasiado estreita do que é o trabalho (e do que não o é) nas economias de mercado e nas sociedades industriais modernas. Uma nova definição de trabalho e produção,que parta de uma visão mais abrangente do que é a produçaõ socialmente últil e dos "espços organizacionais" onde essa produção é realizada, é necessária e urgente. As categorias de isonomias e fenonomias identificadas, por Guerreiro Ramos em seu paradigma paraeconômico são valiosas contribuições teóricas neste sentido | |
590 | _aRAP Maio a Junho 2001 | ||
650 | 4 |
_aTrabalho _912027 |
|
650 | 4 |
_aProdutividade _912009 |
|
650 | 4 |
_aComportamento Organizacional _912914 |
|
773 | 0 | 8 |
_tRAP Revista de Administração Pública _g35, 3, p. 181-196 _dRio de Janeiro : FGV, Maio. /Jun. 2001 _xISSN 00347612 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20060803 _b1101^b _cMariana |
||
998 |
_a20130828 _b1026^b _ckarina |
||
999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c18870 _d18870 |
||
041 | _apor |