000 | 01914naa a2200229uu 4500 | ||
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001 | 6081714070719 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212102051.0 | ||
008 | 060817s1998 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aNAVEIRA, Ruben Bauer _927394 |
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245 | 1 | 0 | _aCaos e complexidade nas organizaçções |
260 |
_aRio de Janeiro : _bFGV, _cset./out. 1998 |
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520 | 3 | _aO maior dos desafios para as empresas tem sido a tentativa (freqüentemente mal sucedida) de acompanhar a evolução de seus ambientes. Tamanha dificuldade se deve a dois fatores: primeiro, as empresas desejam sempre chegar a algum estado estável, acreditando ser isto possível pela adaptação às mudanças ocrridas no ambiente externo (princípio do retorno ao equilíbrio); segundo, acredita-se também que decisões e ações conduzam aos resultados previstos (princípiio da linearidade causa-efeito). O que a ciência contemporânea vem demonstrando, por meio das teorias do caos e da complexidade, é que tanto o equilíbrio quanto as relações lineares de causa e efeito são antes exceção do que regra, meros casos-limite no mundo dos eventos naturais. por que assim também não haveria de ser no mundo dos eventos sociais? Um tal entedimento permite-nos compreender melhor as dinâmicas organizacionais nestes contextos de forte turbulência, bem como divisar novas possibilidades para que as empresas tornem-se capazes não apenas de "dialogar" com esta turbulência, mas de tirar partido dela para poder evoluir | |
590 | _aRAP Setembro a Outubro 1998 | ||
650 | 4 |
_aDesenvolvimento Organizacional _912229 |
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650 | 4 |
_aComunicação Organizacional _912960 |
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650 | 4 |
_aComportamento Organizacional _912914 |
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773 | 0 | 8 |
_tRAP Revista de Administração Pública _g32, 5, p. 69-80 _dRio de Janeiro : FGV, set./out. 1998 _xISSN 00347612 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20060817 _b1407^b _cMariana |
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998 |
_a20130718 _b0946^b _ckarina |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c19065 _d19065 |
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041 | _apor |