000 | 01940naa a2200217uu 4500 | ||
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001 | 7010810114124 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212102836.0 | ||
008 | 070108s2007 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aDUARTE JUNIOR, Antonio Marcos _929751 |
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245 | 1 | 0 | _aA administração das tesourarias nos bancos brasileiros sob o Novo Acordo de Capital da Basiléia |
260 |
_aSão Paulo : _bFEA-USP, _cJaneiro/Fevereiro/Março 2005 |
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520 | 3 | _aA tesouraria é uma área que merece atenção especial em qualquer banco, pois de suas funções clássicas de captação e aplicação de recursos depende a liquidez da instituição. Por esse motivo, as autoridades regulamentares brasileiras têm mostrado preocupação crescente com a gestão das tesourarias em bancos brasileiros. O mesmo é válido para o ambiente regulamentar internacional, incluindo o Novo Acordo de Capital da Basiléia, que traz várias recomendações voltadas especificamente para as tesourarias. Neste estudo compara-se a metodologia utilizada pela supervisão bancária brasileira, no seu trabalho voltado a tesourarias, com as recomendações contidas no Novo Acordo de Capital da Basiléia. A seguir apresenta-se um conjunto de procedimentos que, se implementado, adequaria as tesourarias dos bancos brasileiros às exigências sugeridas no Novo Acordo de Capital da Basiléia. Conclui-se que, para o sucesso das propostas, são fundamentais questões como a transparência e a efetiva interação interna nos bancos entre a tesouraria e as áreas de gestão de riscos e auditoria interna | |
590 | _aRA USP Janeiro Fevereiro Março 2005 | ||
650 | 4 |
_aauditoria _911955 |
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700 | 1 |
_aMOREIRA, Roberto Leonardo _929752 |
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773 | 0 | 8 |
_tRA-USP Revista de Administração _g40, 1, p. 96-102 _dSão Paulo : FEA-USP, Janeiro/Fevereiro/Março 2005 _xISSN 00802107 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20070108 _b1011^b _cZailton |
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998 |
_a20071126 _b1650^b _cQuiteria |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c21300 _d21300 |
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041 | _apor |