000 | 02855naa a2200289uu 4500 | ||
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001 | 7011116093824 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212103026.0 | ||
008 | 070111s2007 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aDAZA, Raymond Prada _930077 |
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245 | 1 | 0 | _aGestão do conhecimento versus gestão das habilidades criativas nas organizações |
260 |
_aSão Paulo : _bFEA-USP, _cJaneiro/Fevereiro/Março 2003 |
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520 | 3 | _aQuando se aceita que o conhecimento é adquirido como uma gestão de transação, ou seja, como um produto acabado, corre-se o risco de fechar-se para as opções de construir criativamente um novo conhecimento. O conhecimento deveria ser visto como algo inacabado, como um referente de possibilidades suscetíveis de serem construídas ou reconstruídas pelos grupos humanos. Para que essa construção seja realizada nas organizações com ordem e | |
520 | 3 | _adinamismo, são propostos referenciais metodológicos precisos e validados na prática, bem como uma metodologia criativa: a Sinecmática, técnica que permite estimular, por igual, os processos lógico-analíticos do hemisfério esquerdo do cérebro e os analógicointuitivos do direito, e que serve tanto para o trabalho criativo pessoal quanto para o grupal. A Sinecmática é coerente com uma nova visão da criatividade enquanto vivência da liberdade pessoal. | |
520 | 3 | _aEssa metodologia oferece um âmbito de sete fases e três | |
520 | 3 | _adinamizadores que correspondem às noções de Conectividade, | |
520 | 3 | _aPausa e Movimento. A Gestão da Criatividade nas Organizações deve promover, em primeiro lugar, o conhecimento individual dos trabalhadores para, posteriormente, implementar as correções e | |
520 | 3 | _aferramentas com vistas à melhora da resposta sistêmica perante a inovação. Na prática, foi possível verificar franca reação empresarial para a proatividade no trabalho criativo; também se observou a geração de novas idéias que levam a optar por novos processos e produtos, significativa melhora no ambiente organizacional, no trabalho em equipe e no esquema de liderança situacional. Em resposta, é favorecida a interação entre os dirigentes e os funcionários de outros níveis da empresa; existe | |
520 | 3 | _amaior tolerância com relação às tentativas de ensaio-erro; os modelos mentais são revistos e percebe-se maior abertura para a construção de uma visão compartilhada sobre o porvir estratégico da organização | |
590 | _aRA USP Janeiro Fevereiro Março 2003 | ||
650 | 4 |
_aorganização _913339 |
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650 | 4 |
_927235 _agestão do conhecimento |
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773 | 0 | 8 |
_tRA-USP Revista de Administração _g38, 1, p. 84-92 _dSão Paulo : FEA-USP, Janeiro/Fevereiro/Março 2003 _xISSN 00802107 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20070111 _b1609^b _cZailton |
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998 |
_a20071127 _b1409^b _cQuiteria |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c21570 _d21570 |
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041 | _apor |