000 02125naa a2200205uu 4500
001 7011919130019
003 OSt
005 20190212103301.0
008 070119s2007 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aCOOPER, Robert; BURRELL, Gibson
_930471
245 1 0 _aModernismo, pós-modernismo e análise organizacional :
_buma introdução
260 _aSão Paulo :
_bFGV,
_cAbr. /Jun. 2006
520 3 _aO artigo introduz o debate atual, em ciências humanas, entre as posições antagônicas conceituais de "mordernismo" e "pós-modernismo" e discute suas implicações na análise organizacional. O debate focaliza a natureza do "discurso" (informação, conhecimento, comunicação) e seu papel nos sistemas sociais. O discurso do modernismo apóia-se em critérios transcendentes, porém antropocêntricos, como "progresso" e razão", que são diversamente exemplificados na obra de Bell, Luhmann e Habermas. Em contraste, o discurso pós-moderno (representado aqui principalmente pela obra de Lyotard, Derrida, Foucault, Deleuze e Guattari) analisa a vida social em termos de paradoxo e indeterminação, rejeitando assim o agente humano como centro do controle racional e do entendimento. O artigo então considera duas visões contrastantes do processo organizacional que se seguem dessas abordagens antagônicas ao discurso. No modelo modernista, a organização é vista como ferramenta social e extensão da racionalidade humana. Na visão pós-moderna, a organização é menos a expressão do pensamento planejado e da ação calculada e mais uma reação defensiva a forças intrínsecas do corpo social que constantemente ameaçam a estabilidade da vida organizada. As implicações desta última visão para a análise organizacional ortodoxa são discutidas mais detalhadamente
590 _aRAE Abril a Junho 2006
650 4 _aModernização Administração
_930472
773 0 8 _tRAE Revista de Administração de Empresas
_g46, 1, p. 87-101
_dSão Paulo : FGV, Abr. /Jun. 2006
_xISSN 00347590
_w
942 _cS
998 _a20070119
_b1913^b
_cMariana
998 _a20071120
_b1651^b
_cZailton
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c21999
_d21999
041 _apor