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008 070125s2007 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aOUIMET, Gérard
_930589
245 1 0 _aAs armadilhas dos paradigmas da liderança
260 _aSão Paulo :
_bFGV,
_cAbr. /Jun. 2002
520 3 _aEste artigo originou-se da análise dos limites epistemológicos - e, portanto, dos perigos inerentes aos conhecimentos produzidos - no tocante à liderança. Nossas reflexões permitiram estabelecer uma classificação original de diferentes tipos de estudos relativos à liderança. Esses tipos de estudo caracterizam-se por pertencer a um paradigma, que é a concepção de liderança. Em nossa pesquisa, foram identificados quatro paradigmas relacionados à liderança: racionalista, empírico, sensacionista e dogmático. Enquanto o paradigma racionalista concebe a liderança como um algoritmo de ações racionalmente refletidas, o paradigma empírico sustenta que se trata mais de uma habilidade para manipular os instrumentos de mobilização com eficiência. O paradigma sensacionista considera, por sua vez, que a liderança é uma filosofia de vida explícita. Por fim, o paradigma dogmático define a liderança como a expressão da psiquê dos dirigentes. Embora os conhecimentos produzidos em qualquer um dos quatro paradigmas possam revelar-se úteis para a compreensão do fenômeno da liderança, todos eles correm o risco de cair na armadilha de um entusiasmo heurístico. Assim, o racionalismo pode terminar em intelectualismo, o empirismo, em reducionismo, o sensacionismo, em simplismo e o dogmatismo, em misticismo
590 _aRAE Abril a Junho 2002
650 4 _912917
_aLiderança
650 4 _aEficiência
_912928
773 0 8 _tRAE Revista de Administração de Empresas
_g42, 2, p. 8-16
_dSão Paulo : FGV, Abr. /Jun. 2002
_xISSN 00347590
_w
856 4 2 _uhttp://www.rae.com.br/redirect.cfm?ID=1182
_yAcesso
942 _cS
998 _a20070125
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_cMariana
998 _a20071122
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_cZailton
999 _aConvertido do Formato PHL
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