000 | 01884naa a2200241uu 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 7012516511319 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20220527093359.0 | ||
008 | 070125s2007 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_926357 _aVasconcelos, Isabella Freitas Gouveia de |
|
245 | 1 | 0 |
_aGestão de recursos humanos e identidade social : _bum estudo crítico |
260 |
_aSão Paulo : _bFGV, _cAbr. /Jun. 2002 |
||
520 | 3 | _aNo início deste artigo, descrevemos os diversos tipos de identidade social formados a partir das relações de trabalho e os associamos a dois modelos de gestão de recursos humanos: o Modelo Instrumental e o Modelo Político. Pretendemos mostrar como as práticas de gestão próprias aos modelos citados estão relacionadas com o grau de autonomia e diferenciação identitária atingido pelos atores sociais nas organizações. Após apresentar resumidamente o método da Análise Comparativa Contínua e os pressupostos metodológicos que embasaram este artigo, relatamos um estudo de caso realizado em uma empresa francesa do setor de Informática. Concluímos que atores sociais autônomos, acostumados ao Modelo Político de Gestão de Recursos Humanos, têm dificuldades em aceitar mudanças que implementem práticas gerenciais mais restritivas, próprias ao Modelo Instrumental. Nesse tipo de situação, a resistência dos atores sociais pode ameaçar a consolidação do processo de mudança organizacional | |
590 | _aRAE Abril a Junho 2002 | ||
650 | 4 |
_aRecursos Humanos _912303 |
|
650 | 4 |
_aAgente de Mudança _912919 |
|
700 | 1 |
_aVASCONCELOS, Flávio C _930604 |
|
773 | 0 | 8 |
_tRAE Revista de Administração de Empresas _g42, 1, p. 64-78 _dSão Paulo : FGV, Abr. /Jun. 2002 _xISSN 00347590 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.rae.com.br/redirect.cfm?ID=1054 _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20070125 _b1651^b _cMariana |
||
998 |
_a20071122 _b1529^b _cZailton |
||
999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c22163 _d22163 |
||
041 | _apor |