000 | 01380naa a2200181uu 4500 | ||
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001 | 7020910014624 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212103628.0 | ||
008 | 070209s2007 xx ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aALBAN, Marcus _931045 |
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245 | 1 | 0 |
_aAutomação Flexível : _bO caso do Taylorismo Fordismo e a Supremacia do Toyotismo |
260 |
_aSalvador : _bEAUFBA, _cMaio/Agosto 1999 |
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520 | 3 | _aNos anos 70, em função do desenvolvimento da microeletrônica, a automação rígida foi tecnicamente superada pela automação flexível. Mesmo superada, contudo, ela não foi abandonada. Ao contrário, por pelo menos mais uma década, manteve-se como paradigma dominante em todo o ocidente. Por que isto aconteceu? A hipótese desenvolvida é de que a automação flexível mostrou-se incompatível com o sistema taylorista-fordista de organização da do trabalho/produção. Por esta razão ela só pôde se desenvolver com a emergência do toyotismo. Neste sentido, pode-se concluir, também, que o toyotismo não supera o taylorismo-fordismo por uma superioridade intrínseca, mas sim por uma maior adequação ao novo paradigma tecnológico | |
773 | 0 | 8 |
_tO&S : Organizações & Sociedade _g6, 15, p. 71-82 _dSalvador : EAUFBA, Maio/Agosto 1999 _xISSN 1413-585x _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20070209 _b1001^b _cZailton |
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998 |
_a20070209 _b1645^b _cZailton |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c22572 _d22572 |
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041 | _apor |