000 | 01957naa a2200193uu 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 7020911423224 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212103641.0 | ||
008 | 070209s2007 xx ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aNUNES, Débora _931062 |
|
245 | 1 | 0 | _aPor uma Pedagogia da participação Popular |
260 |
_aSalvador : _bEAUFBA, _cSetembro/Dezembro 1999 |
||
520 | 3 | _aA gestão participativa vem sendo legitimada nas últimas décadas e o ápice desta legitimação ocorreu no Habitat II, em 1996. Neste fórum, as vantagens gerenciais e as sociais da participação popular foram destacadas, tendo sido esta prática recomendada amplamente. Esta legitimação significa concretamente que avanços democráticos estão no horizonte, mas ela favorece também a manipulação política, pois processos burocráticos e oportunistas são divulgados como práticas participativas. Deste modo, é importante neste momento trazer o debate para a experiência concreta, estabelecendo critérios e propondo metodologias. | |
520 | 3 | _aAtualmente, os maiores desafios das práticas participativas são as dificuldades de sua implementação continuada, principalmente junto à população excluída. Uma população que interiorizou o estigma da pobreza - de incapacidade e dependência - que encontra entraves cognitivos à participação e que é inexperiente em termos de democracia direta, terá dificuldades em envolver-se num processo participativo. É preciso uma etapa anterior que supere estes entraves. Uma política d incentivo à participação popular se coloca assim como uma necessidade e neste texto discutir-se-á algumas das bases teóricas e metodologias necessárias para a concepção de uma tal política | |
773 | 0 | 8 |
_tO&S : Organizações & Sociedade _g6, 16, p. 115-128 _dSalvador : EAUFBA, Setembro/Dezembro 1999 _xISSN 1413-585x _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20070209 _b1142^b _cZailton |
||
998 |
_a20070209 _b1648^b _cZailton |
||
999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c22589 _d22589 |
||
041 | _apor |