000 | 01263naa a2200205uu 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 7053114565519 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212104448.0 | ||
008 | 070531s2007 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aDRAGO, Pedro Anibal _927752 |
|
245 | 1 | 0 | _aTeoria Crítica e teoria das organizações |
260 |
_aSão Paulo : _bFGV, _cAbr. /Jun. 1992 |
||
520 | 3 | _aO trabalho pretende refletir sobre as conseqüências das análises elaboradas pelo Humanismo Radical e especialmente por H. Marcuse, da Escola de Frankfurt, sobre a Teoria Crítica das Organizações. Partindo das origens filosóficas do Humanismo Radical, analisa alguns trabalhos significativos de Marcuse sobre a estrutura fechada e repressiva da Cultura e da Sociedade Industrial de onde algumas saídas possíveis são exploradas. Finalmente são colocadas algumas idéias sobre a influência dessas análises no Estudo e Teoria das Organizações | |
590 | _aRAE Abril a Junho 1992 | ||
773 | 0 | 8 |
_tRAE Revista de Administração de Empresas _g32, 2, p. 58-65 _dSão Paulo : FGV, Abr. /Jun. 1992 _xISSN 00347590 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.rae.com.br/redirect.cfm?ID=839 _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20070531 _b1456^b _cMariana |
||
998 |
_a20071114 _b1410^b _cQuiteria |
||
999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c23754 _d23754 |
||
041 | _apor |