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008 070604s2007 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aSIEVERS, Burkard
_928125
245 1 0 _aAlém do sucedâneo da motivação
260 _aSão Paulo :
_bFGV,
_cJan./Mar. 1990
520 3 _aA imagem do homem tal qual é apresentada pelas teorias organizacionais predominantes na área da motivação não é compatível com as experiências do autor ao trabalhar com pessoas em diferentes empresas. Essa dissonância é responsável pela polêmica gerada em torno do conceito de motivação e auxilia a apontar as deficiências teóricas de cada abordagem, principal mente no que diz respeito à própria realidade das pessoas nas organizações. Entretanto, o principal argumento deste ensaio vem de uma perspectiva metacrítica, segundo a qual a noção de motivação e as teorias que a ela se referem poderiam ser vistas como invenções científicas. A hipótese levantada e trabalhada no artigo coloca a motivação como um substituto para o próprio sentido do trabalho. E esse sentido que, analogamente ao sentido da própria vida, vem sendo crescentemente perdido em virtude da alta fragmentação e divisão do trabalho em nossas organizações contemporâneas. Qualquer tentativa para descobrir as dimensões existenciais do sentido do trabalho enquanto real significado só poderá ter sucesso se cientistas sociais, administradores e trabalhadores, tanto no plano individual como no coletivo, voltarem a reconhecer a morte como um fato da vida. Assim, será somente pelo reconhecimento da finitude da vida que a humanização do trabalho poderá ocorrer
590 _aRAE Janeiro a Março 1990
773 0 8 _tRAE Revista de Administração de Empresas
_g30, 1, p. 05-16
_dSão Paulo : FGV, Jan./Mar. 1990
_xISSN 00347590
_w
856 4 2 _uhttp://www.rae.com.br/redirect.cfm?ID=872
_yAcesso
942 _cS
998 _a20070604
_b1513^b
_cRosangela
998 _a20071114
_b1430^b
_cQuiteria
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c23779
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041 _apor