000 | 01968naa a2200229uu 4500 | ||
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001 | 7100117250510 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212105245.0 | ||
008 | 071001s2007 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aSAITO, Richard _929511 |
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245 | 1 | 0 | _aGovernança corporativa embutida nas escrituras de debêntures emitidas no Brasil |
260 |
_aSão Paulo : _bFEA-USP, _cJulho/Agosto/Setembro 2007 |
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520 | 3 | _aA emissão de debêntures tem sido uma das principais fontes de financiamento de médio e longo prazos no Brasil. Neste artigo, analisa-se como as cláusulas das escrituras de emissão de debêntures têm sido utilizadas para mitigar os custos de agência entre acionistas e debenturistas. Os dados incluem 119 escrituras de debêntures emitidas entre 1998 e 2001 e 141 emitidas entre 2002 e 2005 no Brasil. Busca-se verificar se os investidores exigem cláusulas restritivas nas escrituras. Comparando-se com os estudos anteriores de Anderson (1999) e de Filgueira e Leal (2001), foram encontradas evidências empíricas de que: houve maior número de debêntures emitidas sem indexação à inflação, mas com taxa flutuante para atender às exigências do mercado; não existiram grandes mudanças no prazo de emissão; houve cláusulas menos restritivas em relação às ações de distribuição e de financiamento adicional; e houve cláusulas mais restritivas em relação à mudança de controle e de não-constituição de garantias reais. Existe evidência empírica de que o papel do patrocinador pode reduzir riscos assumidos pelos debenturistas | |
590 | _aRA USP Julho Agosto Setembro 2007 | ||
650 | 4 |
_aGovernança _911938 |
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700 | 1 |
_aSHENG, Hsia Hua _929510 |
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700 | 1 |
_aBANDEIRA, Márcia Lima _932804 |
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773 | 0 | 8 |
_tRA - USP: Revista de Administração _g42, 3, p. 280-292 _dSão Paulo : FEA-USP, Julho/Agosto/Setembro 2007 _xISSN 00802107 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20071001 _b1725^b _cTiago |
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998 |
_a20071127 _b1533^b _cQuiteria |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c24651 _d24651 |
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041 | _apor |