000 | 01251naa a2200169uu 4500 | ||
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001 | 7100215355519 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212105252.0 | ||
008 | 071002s2007 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aLEFF, G. Munck e C. S. _932821 |
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245 | 1 | 0 | _aModos de transição em persctiva comparada |
260 |
_aSão Paulo : _bCEDEC, _c1997 |
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520 | 3 | _aEmbora a literatura sobre democratização tenha dedicado consideravel atenção ao conceito de modos de transição, as tentativas de explicar as perspectivas de consolidação democrática como conseqüência do modo de transição revelam-se inconclusivas. Revisitando esse debate, este artigo sustenta que o modo de transição afeta o padrão de competição entre elites, as regas institucionais elaboradas durante o período de transição e a disposição de atores-chave a aceitar ou rejeitar as novas regras do jogo. Dá-se conteúdo substantivo a esse argumento mediante uma comparação inter-regional que abrange os casos da Argentina, do Brasil, do Chile, da Bulgária, da Tchecoslováquia, da Hungria e da Palônia | |
773 | 0 | 8 |
_tLua Nova Revista de Cultura e Política _gp. 69-96 _dSão Paulo : CEDEC, 1997 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20071002 _b1535^b _cMariana |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c24662 _d24662 |
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041 | _apor |