000 | 01026naa a2200169uu 4500 | ||
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001 | 7100920520519 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212105328.0 | ||
008 | 071009s2007 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aCOHEN, G. A _932888 |
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245 | 1 | 0 | _aAigualdade como norma e o (quase) Obsoleto marxismo |
260 |
_aSão Paulo : _bCEDEC, _c1994 |
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520 | 3 | _aPorque acreditavam que a igualdade econômica era inevitável, os marxistas clássicos preocuparam-se mais com a questão de como realizá-la do que com o problema da justificação da igualdade enquanto uma narma. As suposições fatuais que fundamentavam a crença nessa invitabilidade, entretanto, já não se verificam ou revelara-se equivocadas. Por essa razão a defesa do socialismo hoje requer muito mais argumentação moral do que os marxistas clássicos julgaram necessário | |
773 | 0 | 8 |
_tLua Nova Revista de Cultura e Política _g33, p. 23-134 _dSão Paulo : CEDEC, 1994 _xISSN 01026445 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20071009 _b2052^b _cMariana |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c24749 _d24749 |
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041 | _apor |