000 01787naa a2200301uu 4500
001 8032716441110
003 OSt
005 20190212110659.0
008 080327s2005 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aBITTENCOURT, Marco Aurélio
_933933
245 1 0 _aÉ a política do plano real não-ricardiana?
260 _aBrasília :
_bIPEA,
_cjun./dez. 2005
520 3 _aO trabalho tem por finalidade identificar se a política fiscal e monetária adotada no Plano Real
520 3 _aobserva o padrão não-ricardiano, que ao definir uma política fiscal ativa que atua conjuntamente
520 3 _acom uma política monetária passiva garante o cumprimento da restrição orçamentária intertemporal
520 3 _ado governo, por meio da senhoriagem ou do ajuste imediato do nível geral de preços. A abordagem
520 3 _aempírica para a determinação do regime não-ricardiano ocorrerá no contexto da Teoria Fiscal
520 3 _ada Determinação de Preços (TFP), que define as restrições identificadoras dos regimes Ricardiano
520 3 _ae não-Ricardiano. A implementação empírica do Vetor Auto-Regressivo (VAR) confirma fracamente
520 3 _aum regime de política “ricardiano”, uma vez que o superávit primário do governo (que inclui a
520 3 _asenhoriagem) não cointegra com as obrigações do governo federal (dívida mais base monetária).
520 3 _aEsse fato poderia também sugerir indeterminação de regime
773 0 8 _tPlanejamento e políticas públicas - PPP
_g28, p. 63-84
_dBrasília : IPEA, jun./dez. 2005
_xISSN 01034138
_w
856 4 2 _uhttp://www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/49/48
_yAcesso
942 _cS
998 _a20080327
_b1644^b
_cTiago
998 _a20140204
_b1524^b
_cNelson
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c26053
_d26053
041 _apor