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008 080416s2008 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aMARENCO, André
_934054
245 1 0 _aPor que carreiras políticas na esquerda e na direita não são iguais? recrutamento legislativo em Brasil, Chile e Uruguai
260 _aSão Paulo :
_bANPCS,
_cJunho de 2007
520 3 _aEste artigo pretende oferecer uma explanação para diferentes padrões de recrutamento legislativo, associando modelos de carreiras políticas, baseados em recursos personalizados ou partidários, às diferentes estratégias partidárias de seleção dos candidatos, de acordo com [1] posição ideológica, [2] tempo da existência de cada organização; e, [3]mobilização de recursos sociais individuais ou coletivos das organizações e de associações sociais. Nesta perspectiva, partidos de esquerda apresentariam composição social mais pluralista, bem como vínculos partidários mais duráveis e prévios ao ingresso na carreira política. Em contraste, estruturas tradicionais recrutam seus candidatos baseados em capital eleitoral pessoal e carreiras construídas previamente e fora das organizações partidárias. Finalmente, a idade dos diferentes partidos representa uma variável relevante para a definição de padrões das carreiras políticas: partidos dotados de longevidade temporal seriam mais capazes impor trajetórias endógenas a seus candidatos
700 1 _aSERNA, Miguel
_934055
773 0 8 _tRevista Brasileira de Ciências Sociais: RBCS
_g22, 64, p. 93-113
_dSão Paulo : ANPCS, Junho de 2007
_xISSN 0102-6909
_w
942 _cS
998 _a20080416
_b1014^b
_cMariana
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c26188
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041 _apor