000 | 01484naa a2200169uu 4500 | ||
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003 | OSt | ||
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008 | 080416s2008 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aBRÜSEKE, Franz Josef _934060 |
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245 | 1 | 0 | _aRisco e contingência |
260 |
_aSão Paulo : _bANPCS, _cFevereiro/2007 |
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520 | 3 | _aReferências à sociedade do risco já se tornaram corriqueiras e freqüentemente expressam mais o espírito de incerteza e insegurança da época do que uma teoria sociológica propriamente dita. Lembramos brevemente da contribuição de Beck e Luhmann, entre outros, para a sociologia do risco e partimos para uma interpretação do risco como aspecto da contingência da sociedade moderna. A consciência da contingência, apesar de estar presente no pensamento ocidental desde Aristóteles, ganha um impulso acelerador com a dúvida metódica de Descartes, para se impor dramaticamente com a implosão dos grandes sistemas metafísicos. Com referências a Tomás de Aquino e Richard Rorty, propomos reintegrar no seu sentido acidental aquilo que é necessário. Além de resgatar, dessa maneira, a estrutura paradoxal da contingência, podemos chegar a uma melhor compreensão dos padrões de possibilidade da modernidade técnica | |
773 | 0 | 8 |
_tRevista Brasileira de Ciências Sociais: RBCS _g22, 63, p. 69-80 _dSão Paulo : ANPCS, Fevereiro/2007 _xISSN 0102-6909 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20080416 _b1727^b _cMariana |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c26200 _d26200 |
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