000 | 01544naa a2200181uu 4500 | ||
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001 | 8041710222219 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212110831.0 | ||
008 | 080417s2008 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aBARREIRA, Irlys _934062 |
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245 | 1 | 0 | _aA eficácia simbólica da memória e seus limites |
260 |
_aSão Paulo : _bANPCS, _cFevereiro/2007 |
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520 | 3 | _aEste texto aborda, com base numa análise sobre conflitos familiares e disputas políticas em um município cearense, os diferentes usos da memória como forma de afirmação de facções no cenário de campanhas eleitorais. Após o assassinato do prefeito, a rememoração do crime serviu de referência para várias campanhas eleitorais, incluindo também movimentos de natureza jurídica, nos quais a divisão entre vítimas e culpados era recuperada. Nas últimas eleições, discursos alusivos à necessidade de "esquecer" o passado e "pensar no que seria melhor para o município" terminou prevalecendo, dando vitória aos parentes acusados da morte do prefeito ocorrida em 1998. Com base no acompanhamento da situação política do município de Acaraú, exploramos o tema da conversão da memória em emblema político, verificando os limites de sua eficácia simbólica e a (re)significação mais recente do "passado" | |
773 | 0 | 8 |
_tRevista Brasileira de Ciências Sociais: RBCS _g22, 63, p. 93-106 _dSão Paulo : ANPCS, Fevereiro/2007 _xISSN 0102-6909 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20080417 _b1022^b _cMariana |
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998 |
_a20160330 _b1517^b _cAnderson |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c26202 _d26202 |
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041 | _apor |