000 | 01724naa a2200181uu 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 8042411233019 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212110853.0 | ||
008 | 080424s2008 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aAs teorias de estretificação da sociedade e o estudo dos ricos _934122 |
|
245 | 1 | 0 | _aMEDEIROS, Marcelo |
260 |
_aSão Paulo : _bANPOCS, _cjan./mar. 2004 |
||
520 | 3 | _aMontar um esquema de estratificação envolve uma série de decisões metodológicas. O objetivo deste artigo é analisar, no que diz respeito à partição da sociedade em classes sociais, quais decisões são tomadas por diferentes correntes teóricas e quais os esquemas de estratificação daí resultantes. Isto é feito a partir de um mapeamento do debate recente sobre estratificação social com foco nas teorias de classe e discussão dos estudos precursores desse debate. As contribuições desse debate para a divisão da população brasileira em ricos e não-ricos são sumarizadas na forma de uma orientação de caráter geral: a de que a estratificação da sociedade brasileira entre ricos e não-ricos pode ser feita a partir de informações de um terceiro grupo, o dos pobres, e que esses grupos podem ser definidos em termos de um eixo comum, seu nível de riqueza. Isso significa que, na prática, a estratificação pode ser feita por meio de uma noção de riqueza relativa, que dependa totalmente da intensidade da pobreza em uma sociedade | |
773 | 0 | 8 |
_tBib - Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais _g57, p. 69-89 _dSão Paulo : ANPOCS, jan./mar. 2004 _xISSN 15168085 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20080424 _b1123^b _cMariana |
||
998 |
_a20080528 _b1956^b _cTiago |
||
999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c26249 _d26249 |
||
041 | _apor |