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008 | 080515s2008 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aGRÜN, Roberto _924257 |
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245 | 1 | 0 | _aAtores e ações na construção da governança corporativa brasileira |
260 |
_aSão Paulo : _bANPOCS, _cJunho de 2003 |
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520 | 3 | _aEste ensaio procura analisar a evolução da cena econômica e institucional brasileira que vem produzindo uma nova relação entre as grandes empresas, seus acionistas e os intermediários financeiros e espraiando suas conseqüências sobre os sindicatos e a previdência. O autor aborda as vicissitudes das tentativas de instalação no Brasil do modelo de governança corporativa, usando as câmaras setoriais como um contraponto cognitivo. Apresenta também algumas particularidades da tramitação recente das leis que regulam a governança corporativa, enfocando as dificuldades enfrentadas pelos agentes que tentam trazer esse conceito, oriundo do mundo financeiro anglo-saxão, para a cena brasileira. A discussão pretende mostrar que, de um lado, as dificuldades são expressão da resistência do modelo de capitalismo brasileiro, que passa, atualmente, por um processo de deslegitimação causado pela prevalência dos partidários da globalização, considerados os intelectuais orgânicos das elites dominantes do momento; de outro, que os atores "globalizantes" recebem uma ajuda decisiva e aparentemente inesperada das cúpulas do movimento sindical, o que influencia bastante a disputa econômica e política travada em torno da implantação ou não da governança corporativa e seus contornos | |
773 | 0 | 8 |
_tRevista Brasileira de Ciências Sociais: RBCS _g18, 52, p. 139-162 _dSão Paulo : ANPOCS, Junho de 2003 _xISSN 0102-6909 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20080515 _b1118^b _cMariana |
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998 |
_a20081125 _b1541^b _cZailton |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c26392 _d26392 |
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041 | _apor |