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008 | 080516s2008 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aBRÜSEKE, Franz Josef _934060 |
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245 | 1 | 0 | _aA modernidade técnica |
260 |
_aSão Paulo : _bANPOCS, _cJunho de 2002 |
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520 | 3 | _aO fato de que a modernidade, como época histórica, nasce com a ciência e técnica moderna, mostra hoje toda sua virulência. Podemos até dizer que essa modernidade é tão penetrada pela "técnica" que ela pode ser denominada e caracterizada como "modernidade técnica". Propomos este conceito para evidenciar sua essência e falamos sobre a emergência desta modernidade para evocar, por um lado, seu advento processual e histórico e, por outro, seu alto grau de instabilidade e imprevisibilidade. A técnica contribui, em função de seu caráter contingente, para uma destituição da predominância da racionalidade de fins, tão característica da fase histórica na qual surgiu o capitalismo, por uma racionalidade contingente. Essa racionalidade desoculta científica e tecnicamente o Ser, sem dispor de um fim que daria direção ou identificaria limites. Sem direção e limites a modernidade técnica desenvolve-se racionalmente, sem que haja uma proteção contra oscilações irracionalizantes que castigam cada vez mais seu percurso. Apresentamos o nacional-socialismo alemão, o comunismo russo e a democracia americana como três tipos ideais da modernidade técnica. Um olhar comparativo na direção da tríade modernizante do século XX demonstra tanto a indiferença valorativa da modernidade técnica, quanto nos faz compreender melhor os fenômenos contingentes e irracionais gerados no seu bojo | |
773 | 0 | 8 |
_tRevista Brasileira de Ciências Sociais: RBCS _g17, 49, p. 135-144 _dSão Paulo : ANPOCS, Junho de 2002 _xISSN 0102-6909 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20080516 _b1120^b _cMariana |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c26404 _d26404 |
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041 | _apor |