000 | 01883naa a2200169uu 4500 | ||
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001 | 8051611263619 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212111012.0 | ||
008 | 080516s2008 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aARBIX, Glauco _924128 |
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245 | 1 | 0 | _aPolíticas do desperdício e assimetria entre público e privado na indústria automobilística |
260 |
_aSão Paulo : _bANPOCS, _cFevereiro de 2002 |
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520 | 3 | _aNos anos de 1990, a disputa entre Estados e municípios por novos investimentos no setor automotivo atingiu grande intensidade. Poucos Estados resistiram à tentação de oferecer vultuosos incentivos às montadoras esperando recompensa na forma de empregos, tecnologia e aumento de impostos. A competição ganhou o nome de guerra fiscal, por estar baseada no jogo com a receita e a arrecadação futura do ICMS. Ao longo do tempo, os mecanismos utilizados para atrair novos investimentos foram se tornando mais sofisticados e dificilmente serão completamente extintos por uma eventual reforma fiscal sem que a relação entre os Estados seja reconfigurada politicamente. Exatamente por isso, a questão de fundo atualizada pela guerra fiscal possui uma dimensão nacional que toca nos alicerces de nossa sociedade ao sugerir a busca de um novo equilíbrio entre cooperação e conflito na Federação brasileira. Nossa hipótese central é que essa disputa, no formato atual, representa grande desperdício de recursos públicos, tanto para os governos estaduais quanto para o país como um todo. As regras do jogo, as armas e o território da guerra fiscal favorecem, em primeira instância, as grandes montadoras que, de fato, comandam as negociações | |
773 | 0 | 8 |
_tRevista Brasileira de Ciências Sociais: RBCS _g17, 48, p. 109-132 _dSão Paulo : ANPOCS, Fevereiro de 2002 _xISSN 0102-6909 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20080516 _b1126^b _cMariana |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c26405 _d26405 |
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041 | _apor |