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003 OSt
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090 _a8.001
_bIPEA 1336
100 1 _aMACHADO, Ana Flávia
_933456
245 1 0 _aMudanças no mercado de trabalho retiram famílias da pobreza? Determinantes domiciliares e agregados para saída da pobreza nas regiões metropolitanas do Brasil
260 _aBrasília :
_bIPEA,
_c2008
490 0 _aTexto para discussão ;
_v1336
505 8 0 _t1 INTRODUÇÃO
_t2 DURAÇÃO E MOBILIDADE NA POBREZA: UMA BREVE REVISÃO DA LITERATURA
_t3 IMPUTAÇÃO DA RENDA NÃO-TRABALHO NA PESQUISA MENSAL DE EMPREGO (PME)
_t4 ESPECIFICAÇÃO DO MODELO DE DURAÇÃO
_t5 AMOSTRA NA PME E DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS
_t6 RESULTADOS
_t7 CONCLUSÃO
520 3 _aO objetivo do artigo é estimar a probabilidade de famílias saírem da pobreza, assim como os seus determinantes, considerando o tempo de permanência nesta situação. Interesse particular reside em avaliar se mudanças de curto prazo no mercado de trabalho afetam a probabilidade de famílias permanecerem na pobreza. Assumindo que as transições de pobreza ocorrem com mais freqüência em intervalos de tempo menores, dados organizados em periodicidade mensal são melhores que aqueles organizados por intervalos anuais, e por isso utilizamos o painel da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), de março de 2002 a maio de 2007. A PME é o único painel disponível no Brasil que permite análise sobre duração. Entretanto, em se tratando de pobreza, informações sobre renda não-trabalho são imprescindíveis e, dado que a PME não dispõe destes dados, imputamos a renda não-trabalho para sanar a questão. Tendo em vista que este estudo possui um período curto de acompanhamento dos domicílios, adotamos técnicas de estimação que controlam tanto a censura à direita como à esquerda.
520 3 _aEntre os resultados, podemos destacar: quanto mais tempo a família fica na pobreza, maiores são suas chances de permanecer nela; entre as características domiciliares, a presença de idoso é a de maior impacto sobre a probabilidade de saída; os domicílios na situação de pobreza mais extrema não correspondem àqueles com maiores chances de
520 3 _apermanência. No mercado de trabalho, mudanças na taxa de desemprego não afetam diretamente a permanência de famílias na pobreza. O efeito do desemprego ocorre, na realidade, indiretamente, por meio da sazonalidade da atividade econômica e da variação na massa salarial
650 4 _aMercado de Trabalho
_912945
650 4 _aRenda
_913914
650 4 _912724
_a Pobreza
700 1 _aRIBAS, Rafael Perez
_934284
856 4 2 _uhttp://www.ipea.gov.br/sites/000/2/publicacoes/tds/td_1336.pdf
_yAcesso
942 _cE
998 _a20080528
_b0911^b
_cZailton
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_cZailton
999 _aConvertido do Formato PHL
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041 _apor