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100 1 _98644
_aPrzeworski, Adam
245 1 0 _aA reforma do Estado. Responsabilidade política e intervenção e conômica
260 _aSão Paulo :
_bANPOCS,
_cOutubro de 1998
520 3 _aSe os mercados alocam todos os recursos eficientemente em diferentes usos, então toda intervenção do estado é uma fonte de inefiência. Se a eficiêncis é a meta, entrão a meta da reforma do Estado se torna evidete: impedi-lo de ser capaz de intervir na economia. Mas se houver maneiras de aperfeiçõar as aloçações do mercado, então a questão institucional se torna mais complexa: Como capacitar o Estado para fazer o que ele deveria fazer e, ao mesmo tempo, impedi-lo de fazer o que não deveria fazer?
520 3 _aPara satisfazer a essas limites os governos devem: 1) saber o que fazer; 2) dispor de instrumentos que contribuam para uma intervenção eficaz; 3) ter inncentivos para intervir bem; e 4) ser penalizáveis se nada fizerem. Meu argumento é que a qualidade da intervenção do Estado na economia depende, em grande medida, da eficácia dos mecanismos que obrigam os governos a prestar contas de seus atos perante o público. Instituições políticas bem desenhadas poderiam induzir os governos a se comprometer acima de tudo com intervenções econômicas socialmente desejáveis, independentemente de suas razões. Por isso é que, a meu ver, a reforma do Estado não deveria se orientar para alimitação do papel do governo na economia, mas sim para melhor equipá-lo para exercer esse papel e obrigá-lo a prestar contas aos cidadãos
773 0 8 _tRevista Brasileira de Ciências Sociais: RBCS
_g11, 32, p. 18-40
_dSão Paulo : ANPOCS, Outubro de 1998
_xISSN 0102-6909
_w
942 _cS
998 _a20080603
_b1729^b
_cMariana
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
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041 _apor