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003 OSt
005 20190319093532.0
008 080624s2008 bl ||||g| |0|| 0 por d
090 _a8.001
_bIPEA 1329
100 1 _934766
_aPêgo, Bolívar
245 1 0 _aO PAC e o setor elétrico :
_bdesafios para o abastecimento do mercado brasileiro (2007-2010)
260 _aBrasília :
_bIPEA,
_c2008
300 _a31 p.
490 0 _aTexto para Discussão ;
_v1329
505 8 0 _t1 Introdução
_t2 O PAC e o processo de crescimento brasileiro
_t3 O setor elétrico brasileiro: evolução recente (duas décadas de escassez de investimento) e perspectivas
_t4 O PAC como instrumento de crescimento do setor elétrico
_t5 Conclusão
520 3 _aEste texto tem como objetivo geral descrever o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), fazer uma análise recente da evolução do setor elétrico brasileiro, assim como do PAC enquanto instrumento de crescimento do setor elétrico. Como objetivo específico analisa se o crescimento da oferta de energia elétrica inserida no PAC é suficiente para atender o crescimento da demanda de 2007-2010. Para a
520 3 _aanálise do objetivo específico foram criados dois cenários de crescimento da oferta e da demanda de energia elétrica, tendo ambos como base a capacidade instalada de 100 mil MW: i) cenário 1, com dados do Ministério de Minas e Energia (MME); e ii) cenário 2, com dados do PAC (2007-2010). O resultado da análise constata que o
520 3 _aabastecimento do mercado de energia elétrica para os próximos anos não está compatível com o crescimento da oferta explicitada no PAC. Os dois cenários estão muito próximos, e a incompatibilidade fica mais explícita quando se estima que a elasticidade-renda da demanda é de 1,3 ao ano Isto implica uma necessidade de crescimento da oferta de 6,5 mil MW ao ano, totalizando 26 mil MW no período, desde que o PIB cresça a 5% ao ano. Apesar da relevância dos investimentos previstos no PAC, eles não são suficientes para eliminar um possível risco de insuficiência da oferta de energia elétrica no Brasil, mesmo considerando que não haverá atraso no cronograma de suas obras. Portanto, a garantia de abastecimento do mercado até 2013 está correndo sério risco, tendo em vista o aumento crescente do déficit de geração, particularmente para os anos de 2010 e 2011, os quais são reconhecidos pelo próprio governo como anos críticos. Dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) apresentam um risco de déficit de 4,5% em 2010, e de 10% (o dobro do que o mercado de energia aceita como limite) em 2011
650 4 _912799
_aDesenvolvimento Econômico
650 4 _aInvestimento
_913719
700 1 _aCAMPOS NETO, Carlos Álvares da Silva
_919603
856 4 2 _uhttp://www.ipea.gov.br/sites/000/2/publicacoes/tds/td_1329.pdf
_yAcesso
942 _cE
998 _a20080624
_b1002^b
_cZailton
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
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041 _apor