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008 | 080911s2008 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aHOCHSTETLER, Kathryn _935494 |
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245 | 1 | 0 |
_aRepensando o presidencialismo : _bcontestações e quedas de presodentes na América do Sul |
260 |
_aSão Paulo : _bCEDEC, _c2007 |
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520 | 3 | _aA partir de 1978, 40% dos presidentes eleitos na América do Sul têm sido contestados por civis, que tentaram fazêlos deixar o cargo antes do tempo. Por meio de impeachments e de renúncias, caíram 23% - que foram substituídos por civis. Após um exame do conjunto completo de presidências, verifica-se que os presidentes contestados tendiam mais a seguir políticas neoliberais, a estarem pessoalmente implicados em escândalos e a não terem maioria no Congresso, do que seus congêneres não-contestados. Entre os presidentes contestados, a presença ou a ausência de grandes manifestações populares nas ruas, exigindo sua deposição,é, então, crucial para determinar seus destinos. Esses acontecimentos frustram várias hipóteses essenciais relativasàs práticas dos regimes presidenciais: que os mandatos presidenciais são rigorosamente fixados, que a população não pode retirar nem garantir seus mandatos e que as conseqüências do conflito político no presidencialismo são o colapso da democracia | |
773 | 0 | 8 |
_tLua Nova: Revista de Cultura e Política _g72, p. 9-47 _dSão Paulo : CEDEC, 2007 _xISSN 01026445 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20080911 _b1700^b _cMariana |
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998 |
_a20080911 _b1704^b _cMariana |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c27447 _d27447 |
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041 | _apor |