000 | 03174naa a2200217uu 4500 | ||
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008 | 090217s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aFREITAS, Marcos Aurélio Vasconcelos de _936320 |
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245 | 1 | 0 | _aEnergia e recursos hídricos |
260 |
_aBrasília : _bCGEE, _cDezembro 2008 |
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520 | 3 | _aEm 2005, a energia hidráulica contribuiu 25,8 EJ (Exajoules) do total de 490 EJ de energia consumidos no planeta (5,3%) (IPCC, 2007a). Em relação à produção de eletricidade, a fonte hidráulica teve maior participação. 16,48% dos 17.430 GWh consumidos mundialmente em 2005 (Tavlor, 2008) O Brasil possui cerca de 19,4% da disponibilidade hídrica superficial do planeta, sendo o terceiro país do mundo em capacidade instalada de geração hibrelétrica, atrás da china e do Canadá. Segundo o Balanço Energético Nacional de 2007 (Brasil - MME/EPE, 2007) cerca de 84% do total da energia elétrica gerada foi obtida de forma renovável por meio de usinas hidrelétricas no Brasil. Em dezembro de 2006, dos 104.822 MW de capacidade instalada de geração elétrica (sistemas interligado e interligações internacionais), aproximadamente 76% eram devidos à fonte hidráulica - 74.000 MW divididos em 638 usinas nacionais e 5.650 MW da parcela paraguaia da Usina Hidrelétrica de Itaipu (Aneel, 2007). Uma possível alteração no regime de chuvas e, portanto, no regime hidrológico futuro, fruto do aquecimento climático global, pode afetar consideravelmente o sistema elétrico brasileiro, que apresenta forte dependência dos recursos hídricos. Entre os principais impactos projetados, pode-se destacar um provável aumento da freqüência de eventos de precipitação extrema, elevando o rico de inundações e de efeitos adversos na quelidade da água superficial e subterrânea; assim como, um provável aumento da extensão de áreas afetadas por secas gerando escassez generalizada de água. Procedimentos de adaptação e práticas de gerenciamento de risco para o setor híbrico estão sendo desenvolvidos em alguns países e regiões que reconheceram as mudanças hibrológicas projetadas. O presente trabalho visa discutir as possíveis conseqüências da vulnerabilidade climática do sistema elétrico brasileiro, com destaque para os efeito no Sistema Interligado e nos Sistemas Isolados e as possíveis medidas de adaptação de curto, médio e longo prazos. Neste trabalho discutimos também as incertezas futuras da interação clima e água, a vulnerabilidade dos recursos híbricos e do potencial hibráulico brasileiro aos eventos climatológicos extremos e sugerimos medidas estruturais e não estruturais de adaptação do setor hibrelétrico às mudanças globais | |
590 | _aISSN Online: 21769729 | ||
700 | 1 |
_aSOITO, João Leonardo da Silva _936321 |
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773 | 0 | 8 |
_tParcerias Estratégicas _g13, 27, p. 177-214 _dBrasília : CGEE, Dezembro 2008 _xISSN 14139375 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/view/331/325 _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20090217 _b1716^b _cMariana |
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998 |
_a20160226 _b1046^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c28308 _d28308 |
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041 | _apor |