000 01400naa a2200169uu 4500
001 9040716454919
003 OSt
005 20210915165800.0
008 090407s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _98971
_aRicupero, Rubens
245 1 0 _aA revolução russa e o sistema internacional
260 _aBrasília :
_bCEDEC,
_c2008
520 3 _aTomando-se como ponto de partida a análise de Henry Kissinger sobre o assunto, é concebível, embora raro na prática, distinguir a intensidade revolucionária interna de certo regime da maneira como ele se insere no sistema internacional, dependendo, é claro, de sua maior ou menor tolerância em relação ao elemento revolucionário. É por isso que o exemplo dado por Kissinger de "política exterior revolucionária", isto é, da que põe em causa o sistema mesmo. Essa constatação contraria a percepção que tinham do papel internacional da Revolução Russa tanto seus autores e herdeiros quando os contemporâneos e sucessores nas democracias parlamentares européias e nos Estados Unidos e que haveria de se prolongar por toda a duração da Guerra Fria. Vale a pena, assim, explorar os motivos históricos da diferença entre percepção e realidade
773 0 8 _tLua Nova: Revista de Cultura e Política
_g75, p. 59-76
_dBrasília : CEDEC, 2008
_xISSN 01026445
_w
942 _cS
998 _a20090407
_b1645^b
_cMariana
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c28688
_d28688
041 _apor