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008 090427s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _933412
_aAbreu, Marcelo de Paiva
245 1 0 _aO Brasil como credor a dívida britânica -1940/52
260 _aBrasília :
_bIPEA,
_cAgosto 1990
520 3 _aEste artigo tem dois objetivos: recuperar a história da acumulação e dos usos de saldos bloqueados em libras esterlinas - tema que dominou as relações anglo-brasileiras nos anos 40 - e avaliar os custos líquidos para o Brasil ao conceder o que equivaleu a um significativo empréstimo de longo prazo involuntário ao Reino Unido. Embora o Brasil tenha recuperado seus saldos bloqueados, sofreu perdas consideráveis, dada sua remuneração quase insignificante e em vista dos preços de exportação britânicos terem aumentado consideravelmente no período. Se as expectativas brasileiras quanto ao preço futuro do algodão tivessem sido as mesmas de Keynes, estas perdas poderiam ter sido evitadas. 0 padrão que caracterizou a formulação e a implementação da política brasileira quanto ao tema foi bastante insatisfatório quando comparado ao nível alcançado nos anos 30 e início dos 40. Isto contrasta com a diplomacia econômica do Reino Unido, cuja credibilidade emergiu sem marcas substanciais apesar da redução do poder de compra dos saldos em fibras esterlinas detidos pelos credores britânicos nos anos 40
773 0 8 _tPesquisa e Planejamento Econômico: PPE
_g20, 2, p. 277-304
_dBrasília : IPEA, Agosto 1990
_xISSN 01000551
_w
942 _cS
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_cMariana
998 _a20101104
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_cJaqueline
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
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