000 | 01825naa a2200169uu 4500 | ||
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001 | 9050616283319 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212112722.0 | ||
008 | 090506s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aFRASANO FILHO, Ugo _936836 |
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245 | 1 | 0 |
_aUma comparação entre o índice de vantagem comparativa de Bowen e o tradicional índice de vantagem comparativa revelada : _bo caso brasileiro |
260 |
_aBrasília : _bIPEA, _cAgosto 1987 |
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520 | 3 | _aO objetivo deste trabalho é identificar setores industriais brasileiros que tenham uma (des)vantagem comparativa. Para tanto, calcula-se um índice de vantagem comparativa, baseado em dados de produção (na forma recentemente proposta por Bowen), e também um índice tradicional de vantagem comparativa revelada, baseado em estatísticas de comércio internacional, comparando-se, então, os resultados dos dois índices. Tal comparação mostra que, até certo ponto, ambos os critérios descrevem um quadro semelhante, em particular quando as categorias 5 (produtos da indústria química) e 7 (equipamentos de transporte e mecânico) das Estatísticas Padronizadas de Comércio Internacional (SITC) são excluídas. Entretanto, um número significativo de casos conflitantes aparece nos setores relativamente intensivos em capital, ou seja, o índice de Bowen sugere, de maneira sólida, que o Brasil tem uma vantagem comparativa em setores intensivos em capital, enquanto o índice tradicional não é tão categórico a esse respeito. Porém, uma vez que esta divergência não pode ser tão facilmente explicada, faz-se necessário um esforço adicional de pesquisa | |
773 | 0 | 8 |
_tPesquisa e Planejamento Econômico: PPE _g17, 2, p. 457-470 _dBrasília : IPEA, Agosto 1987 _xISSN 01000551 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20090506 _b1628^b _cMariana |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c28928 _d28928 |
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041 | _apor |