000 | 01672naa a2200169uu 4500 | ||
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001 | 9051316294119 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212112913.0 | ||
008 | 090513s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aCASTRO, Cláudio de Moura _91980 |
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245 | 1 | 0 | _aÉ possível uma tecnologia made in Brazil? |
260 |
_aBrasília : _bIPEA, _cDezembro 1984 |
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520 | 3 | _aO Brasil encontra-se em um nível razoavelmente maduro industrialmente, já se podem perceber ilhas de competência no sistema educacional e uma boa tradição de ensino industrial, havendo, ainda mais, o início de institucionalização de uma comunidade científica. Diante desses avanços, cabe perguntar: O País tem condições de gerar sua própria tecnologia? O artigo defende a posição de que existem condições para uma indústria de serviços tecnológicos se houver mecanismos que a protejam da concorrência externa, que oferece tecnologia barata e confiável. Os argumentos são semelhantes àqueles utilizados para a proteção da indústria nascente. Essas proposições são ilustradas com os casos das indústrias farmacêutica, automobilística, informática e bélica, buscando-se demonstrar que nos casos onde não houve proteção - natural ou criada - não se observou a criação de tecnologia nacional. Nesse sentido, sugere-se que é mais importante aquela ação do Governo que cria condições de proteção do que as mecanismos de apoio e financiamento à atividade tecnológica | |
773 | 0 | 8 |
_tPesquisa e Planejamento Econômico: PPE _g14, 3, p. 723-772 _dBrasília : IPEA, Dezembro 1984 _xISSN 01000551 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20090513 _b1629^b _cMariana |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c29041 _d29041 |
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041 | _apor |