000 | 01950naa a2200181uu 4500 | ||
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001 | 9051813570819 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212112955.0 | ||
008 | 090518s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aDROBNY, Andrés _936929 |
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245 | 1 | 0 |
_aSalário mínimo e distribuição de renda no Brasil : _buma análise do setor de construção civil |
260 |
_aBrasília : _bIPEA, _cago. 1983 |
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520 | 3 | _aO artigo analisa empiricamente as inter-relações entre o nível oficialmente fixado para o salário mínimo e os níveis de salários observados para a mão-de-obra não-qualificada, bem como os diferenciais destes em relação aos salários da mão-de-obra qualificada. Esta análise é feita com base em séries temporais (cobrindo, em especial, o período 1969/79) e em cross-section (de 26 Unidades da Federação) de salários para a mão-de-obra não-qualificada (serventes) e qualificada (demais categorias) da indústria de Construção Civil no Brasil. Suas principais conclusões são: na maioria das regiões, o salário mínimo determina as taxas básicas de salário, ou seja, aquelas que prevalecem para a mão-de-obra não-qualificada; os diferenciais dos salários para a mão-de-obra qualificada em relação às taxas básicas são praticamente constantes e, em épocas de regimes políticos autoritários, o salário mínimo é antes um teto do que um piso para as taxas básicas de salário na economia. Além disso, a fixação do mínimo pode-se dar dentro de limites bastante amplos, sem com isso restringir o processo de acumulação do salário mínimo. O salário mínimo tem, portanto, importância crucial pelo seu grau de exogeneidade e por suas implicações sobre a distribuição de renda | |
700 | 1 |
_aWELLS, John _936930 |
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773 | 0 | 8 |
_tPesquisa e Planejamento Econômico: PPE _g13, 2, p. 415-464 _dBrasília : IPEA, ago. 1983 _xISSN 01000551 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20090518 _b1357^b _cMariana |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c29085 _d29085 |
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041 | _apor |