000 | 01690naa a2200169uu 4500 | ||
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001 | 9052010285719 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212113037.0 | ||
008 | 090520s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aCARDOSO, Eliana A _936795 |
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245 | 1 | 0 | _aUma equação para a demanda de moeda no Brasil |
260 |
_aBrasília : _bIPEA, _cDez. 1981 |
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520 | 3 | _aEste ensaio estima algumas equações de demanda de moeda para o Brasil no período 1966-I/1979-IV. Após a introdução, a Seção 2 resume brevemente a teoria da demanda de moeda, enquanto a Seção 3 discute os problemas envolvidos na estimação da demanda de encaixes reais e a evidência para o caso do Brasil. As estimativas indicam que a elasticidade-renda da demanda de moeda é aproximadamente unitária no longo prazo e que a taxa de juros, como sugere a teoria, deve ser incluída na equação de demanda de moeda. Comparam-se os resultados obtidos com os de outros autores e chama-se a atenção para a presença de defasagens de ajustamento e para o fato de que a evidência empírica, aqui coletada, contraria a hipótese de que a taxa esperada de inflação pertença a demanda de moeda no Brasil, quando a taxa de juros é incluída. Este fato sugere ou que as taxas de juros nominais refletem as taxas esperadas de inflação, ou que estocar bens não constitui uma alternativa para a retenção de moeda no Brasil. A inflação brasileira diverge, portanto, das experiências hiperinflacionárias na Europa do pós-guerra | |
773 | 0 | 8 |
_tPesquisa e Planejamento Econômico: PPE _g11, 3, p. 617-636 _dBrasília : IPEA, Dez. 1981 _xISSN 00115258 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20090520 _b1028^b _cMariana |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c29141 _d29141 |
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041 | _apor |