| 000 | 01790naa a2200217uu 4500 | ||
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| 001 | 9082814502013 | ||
| 003 | OSt | ||
| 005 | 20190212113555.0 | ||
| 008 | 090828s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
| 100 | 1 |
_aMANGI, Luis Claudio _937497 |
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| 245 | 1 | 0 |
_aNeoinstitutionalism and the appropriation of bourdieu's work : _ba critical assessment |
| 260 |
_aSão Paulo : _bFGV, _cjul./set.2009 |
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| 520 | 3 | _aApesar da presença ainda hegemônica da ortodoxia estrutural funcionalista, em meados dos anos 1980 surgem novas perspectivas | |
| 520 | 3 | _afilosóficas. Esse corpo teórico tornou-se um recurso intelectual e ideológico vital para aqueles que desejavam confrontar a dominância funcionalista nos estudos organizacionais, tais como a teoria da estruturação, teoria do processo de trabalho e a teoria neoinstitucional. O objetivo deste artigo é revisar a incorporação da obra de Bourdieu no neoinstitucionalismo. Argumento que essa apropriação resultou numa perda significativa de potencial teórico. Ao dar espaço para as metáforas cognitivistas dos modelos mentais, | |
| 520 | 3 | _ascripts e schemas, ao invés de adotar a noção de habitus, o neoinstitucionalismo reforça algumas das eternas dicotomias das ciências sociais, especialmente as de agência/estrutura e indivíduo/sociedade. Enquanto o neoinstitucionalismo estava refinando a abordagem cognitivista nos anos 1990, Bourdieu movimentava-se em direção à psicanálise. Algumas indicações para pesquisas futuras são fornecidas | |
| 520 | 3 | _anas notas de conclusão. | |
| 773 | 0 | 8 |
_tRAE Revista de Administra de Empresas _g49, 3, p. 323-336 _dSão Paulo : FGV, jul./set.2009 _xISSN 00347590 _w |
| 942 | _cS | ||
| 998 |
_a20090828 _b1450^b _cmayze |
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| 998 |
_a20150529 _b1423^b _cAna |
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| 999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c29783 _d29783 |
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| 041 | _apor | ||