000 | 01092naa a2200181uu 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 9091409501219 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212113620.0 | ||
008 | 090914s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aJAKOBS, Günther _937563 |
|
245 | 1 | 0 | _aTerroristas como pessoas no direito?. |
260 |
_aSão Paulo : _bCEBRAP, _cMarço 2009 |
||
520 | 3 | _aA punição de terroristas, em larga medida preliminar, ou os severos interrogatórios, não se adequam a um perfeito Estado de direito. Pertencem ao direito de exceção. Um Estado de direito que tudo abarque não poderia travar esta guerra, pois ele deveria tratar seus inimigos como pessoas e, conseqüentemente, não poderia tratá-las como fonte de perigo. Em Estados de direito que operam na prática de modo ótimo procede-se de outra maneira, e isso lhes dá a chance de não se quebrarem durante o ataque a seus inimigos | |
773 | 0 | 8 |
_tNovos Estudos _g83, p. 27-36 _dSão Paulo : CEBRAP, Março 2009 _xISSN 01013300 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20090914 _b0950^b _cMariana |
||
998 |
_a20090916 _b1101^b _cCarolina |
||
999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c29857 _d29857 |
||
041 | _apor |