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| 003 | OSt | ||
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| 008 | 090918s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
| 100 | 1 |
_aRAMOS, Marília _937632 |
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| 245 | 1 | 0 | _aAspectos conceituais e metodológicos da avaliação de políticas e programas sociais |
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_aBrasília : _bIPEA, _cjan./jun. 2009 |
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| 520 | 3 | _aO foco deste artigo são os aspectos conceituais e principalmente metodológicos relacionados com a avalia de politicas e programas sociais. São apresentados o desenho de uma pesquisa de avaliação; os procedimentos (econométricos) necessários para que uma polítca política possa ser objetivamente avalida e alguns dos recursos metodológicos e estatésticos necessários para que possamos ter os resultados mais fidedignos e válidos possíveis. São descritos e explicados os explicados os principais aspectos a serem considerados no processo de avaliação de uma política ou programa social: conhecer em detalhe o programa que se quer avaliar, saber sobre seus objetivos, o formato (em termos de desenho de pesquisa, se foi um experimento ou não) e possuir uma vasta gama de informações sobre o programa, bem como sobre os atingidos por ele. Também devem constar no banco de dados características (heterogeneidade do universo a ser analisado) daqueles não atingidos pelo programa. Outras variáveis necessárias no banco dizem respeito aos aspectos (características dos pesquisados) que influenciam a participação no programa, mas que não afetam diretamente os resultados dele. Outro aspecto seria a identificação de possíveis fontes de vieses: o fato de os grupos (atingidos e não-atingidos pela política) não serem comparáveis. Neste caso, a seleção cuidadosa do grupo comparativo (não-atingido pela política) pode eliminar aquele viés, esta seleção pressupõe a escolha do grupo comparativo (contrafactual) com a mesma distribuição de características observáveis que o grupo tratado (atingido pela política). Dentre os métodos para lidar com o viés da falta de comparabilidade dos grupos, três soluções são apresentadas, através de exemplos concretos, neste artigo: a técnica da diferença, a técnica do escore propensão para pareamento (propensity score matching) e, por fim, o procedimento que utiliza variáveis instrumentais | |
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_tPlanejamento e políticas públicas - PPP _g32, p. 95-114 _dBrasília : IPEA, jan./jun. 2009 _xISSN 01034138 _w |
| 856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/11/16 _yAcesso |
| 942 | _cS | ||
| 998 |
_a20090918 _b1129^b _cMariana |
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| 998 |
_a20140204 _b1450^b _cNelson |
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| 999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c30000 _d30000 |
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| 041 | _apor | ||