000 02078naa a2200217uu 4500
001 9110614332137
003 OSt
005 20190212114204.0
008 091106s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aCURY, Carlos Roberto Jamil
_938198
245 1 0 _aA desoficialização do ensino no Brasil :
_ba reforma rivadávia
260 _aCampinas :
_bCEDES,
_cout. 2009
520 3 _aEsse texto pretende trazer à tona um momento bastante diferenciado de nossas reformas educacionais. Trata-se da Reforma Rivadávia, entre os anos de 1911 - 1915, levada a termo pelo Governo Federal. Por meio dela, o governo do presidente Hermes da Fonseca, tendo como seu ministro da Justiça o jurista Rivadávia Côrrea, ambos seguidores da doutrina positivista, buscaram o fim do status oficial do ensino. Baseando-se em uma interpretação discutível de um artigo da Constituição de 1891, o governo, por meio de um decreto presidencial, apoiado pelos parlamentares, determinou que as escolas de ensino secundário e de ensino superior perderiam os seus status de oficial e passariam a ser entidades corporativas autônomas. Com isso, o Estado perde a titularidade do monopólio da validade oficial dos diplomas e certificados e tal prerrogativa passa a ser dessas entidades. O ensino livre seria o remédio para os considerados maus catedráticos, para a contenção desenfreada de diplomas, de fraudes e de instalações precárias dos estabelecimentos. Um conselho superior de ensino seria como uma espécie das atuais agências reguladoras, como órgão máximo da administração federal da educação.
590 _aOficialização e desoficialização. Reforma de ensino no Brasil. Educação pública e privada.
590 _aISSN eletrônico: 16784626
773 0 8 _tEducação e Sociedade: Revista de Ciências da Educação
_g30, 108, p. 717-738
_dCampinas : CEDES, out. 2009
_xISSN 01017330
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/es/v30n108/a0530108.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20091106
_b1433^b
_cDaiane
998 _a20150911
_b1720^b
_cAna
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c30694
_d30694
041 _apor