000 02991nam a2200217uu 4500
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008 091217s2091 bl ||||g| |0|| 0 por d
100 1 _aSÁTYRO, Natália
_938514
245 1 0 _aAnálise do impacto do programa bolsa família e do benefício de prestação continuada na redução da desiguladade nos estados brasileiros
260 _aRio de Janeiro :
_bIPEA,
_c2009
300 _a38 p.
505 8 0 _t1. Trazendo os estados para a pauta
_t2. A evolução dos benefícios do programa bolsa família e do benefício de prestação continuada: crescimento da cobertura no tempo
_t3. Focalização do programa bolsa família
_t4. Focalização do programa bolsa família e do benefício de prestaçao continuada: incidência
_t5. Variação da desiguladade de renda nos estados brasileiros entre 2004 e 2006
_t6. Contribuições estática e dinâmica à desigualdade
_t7. Decomposição das mudanças na desigualdade
520 3 _aEste texto visa analisar as mudanças na desigualdade da renda domiciliar per capita nos estados brasileiros entre 2004 e 2006 e estimar quanto desta mudança pode ser atribuída às transferências de renda não-contributivas por parte do governo federal: o Programa Bolsa Família (PBF) e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A metodologia usada é a decomposição fatorial do coeficiente de Gini ? ou seja, a decomposição por fontes de renda. Decompõe-se o coeficiente de Gini em uma soma ponderada dos coeficientes de concentração de cada fonte de renda onde os pesos de ponderação são a parcela da renda total atribuível àquela fonte de renda. Nossos resultados mostram que entre 2004 e 2006 houve queda de um ponto (x100) no coeficiente de Gini para o Brasil. Esta tendência nacional foi observada em quase todos os estados brasileiros, salvo em sete deles, e são especialmente preocupantes os grandes aumentos na desigualdade em Alagoas e no Maranhão. Quanto às causas, nossos resultados revelam um padrão regional. Nos estados do Norte e do Nordeste as transferências de renda, principalmente o PBF, são, sem dúvida, a principal causa da redução da desigualdade. A média não ponderada da relevância das transferências de renda nestes estados foi de quase metade da queda da desigualdade. No Nordeste, o PBF e o BPC foram responsáveis por 88% da queda da desigualdade (média não ponderada). Já nos estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o PBC e PBF foram, sem dúvida, importantes, mas a média não ponderada dos impactos das transferências foi de 24% da redução total da desigualdade. A renda do trabalho foi a principal responsável pela redução da desigualdade, respondendo por 53% da variação não ponderada.
700 1 _aSOARES, Sergei
_910161
856 4 2 _uhttp://www.ipea.gov.br/sites/000/2/publicacoes/tds/td_1435.pdf
_yAcesso
942 _cG
998 _a20091217
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_cDaiane
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_b1657^b
_cDaiane
999 _aConvertido do Formato PHL
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041 _apor