000 | 02848nam a2200241uu 4500 | ||
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999 |
_c3434 _d3434 |
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001 | 3255 | ||
003 | BR-BrENAP | ||
005 | 20220328123946.0 | ||
008 | 010205s2000 xx ||||g| |0|| 0 por d | ||
040 |
_aBR-BrENAP _bPt_BR |
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041 | _apor | ||
090 |
_a301 _bS2373c |
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999 | _bPHL2MARC21 1.1 | ||
100 | 1 |
_a Santos, Boaventura de Sousa _99471 |
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245 | 1 | 2 |
_aA crítica da razão indolente : _bcontra o desperdício da experiência / _cpor Boaventura de Sousa Santos. -- |
246 |
_aA crítica da razão indolente: _bcontra o desperdício da experiência |
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260 |
_aSao Paulo : _bCortez, _c2000. |
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300 | _a415 p. | ||
490 |
_a(Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática ; _vv. 1) |
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505 | 8 | 0 |
_tPara um novo senso comum - A ciencia, o direito e a politica na transicao paradigmatica _tPrefacio geral _tIntroducao geral _tPor que e tao difcil construir uma teoria critica ? _tAs dificuldades _tPossiveis causas _tPara uma teoria critica pos-moderna _tConclusao _tVolume 1 - A critica da razao indolente: contra o desperdicio da experiencia _tParte I - Epistemologia das estatuas quando olham para os pes: a ciencia e o direito na transicao paradigmatica _tIntroducao _tCapitulo 1 - Da ciencia moderna ao novo senso comum _tDe regresso as perguntas simples _tO paradigma dominante _tA crise epistemologica do paradigma dominante _tO paradigma emergente _tArgumentacao, relativismo e etnocentrismo _tUma topica de emancipacao: para um novo senso comum _tConclusao _tCapitulo 2 - Para uma concepcao pos-moderna do direito _tA tensao entre regulacao e emancipacao _tA modernidade politico-juridica e o capitalismo _tPara des-pensar o direito _tConclusao _tParte II - As armadilhas da paisagem: para um epistemologia do espaco-tempo _tIntroducao _tCapitulo 3 - Uma cartografia simbolica das repreentacoes sociais: o caso do direito _tCompreender os mapas _tUma cartografia simbolica do direito _tPara uma concepcao pos-moderna das representacoes sociais _tCapitulo 4 - Para uma epistemologia de cegueira: por que razao que as novas formas de "adequacao cerimonial" nao regulam nem emancipam ? _tIntroducao _tA representacao dos limites _tDa epistemologia da cegueira a epistemologia da visao: a representacao distorcida das consequencias _tPara uma epistemologia da visao _tParte III - Os horizontes sao humanos: da regulacao a emancipacao _tIntroducao _tcapitulo 5 - Os modos de producao do poder, do direito e do senso comum _tIntroducao _tPoder, potenciar e despontenciar _tUm mapa de estrutura-acao das sociedades capitalistas no sistema mundial _tUma leitura do mapa de estrutura-acao _tSobre a determinacao estrutural: assimetrias e bifurcacoes _tExpandir o juridico e o politico _tConclusao _tCapitulo 6 - Nao disparem sobre o utopista _tIntroducao _tMapas da transicao paradigmatica: emancipacoes _tViajantes paradigmaticos: subjectividades _tConclusao |
650 | 4 |
_911940 _a Ciência Política |
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650 | 4 |
_aDireito _912848 |
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650 | 4 |
_aPolítica _912784 |
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909 |
_a202203 _bNoély |
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942 |
_cG _2ddc |