000 | 01664naa a2200193uu 4500 | ||
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003 | OSt | ||
005 | 20190212121229.0 | ||
008 | 100714s2008 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aPECHMAN, Robert Moses _941582 |
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245 | 1 | 0 | _aMorte na cidade ou morte da cidade? Quando um traficante ri |
260 |
_aRio de Janeiro : _bIPPUR/UFRJ, _cjan./jul. 2008 |
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520 | 3 | _aJornais e revistas notificam a violência urbana, mas não se atêm a isso. Por trás das notícias alarmantes, uma nova proposta de cidade, uma cidade estreitamente vigiada. Cotidianamente, a imprensa legitima um novo estatuto para a cidade, o de cidadela, lugar de se defender e atacar. Diferentemente da cidade medieval, onde o inimigo estava do lado de fora das muralhas, na perspectiva contemporânea, o inimigo não só está na cidade como ele é a própria cidade. Jornais e revistas repercutem um imaginário que revela que a rua é perigosa e que o verdadeiro problema da cidade é o da segurança pública. Insidiosamente, a vida pública vai sendo interpretada como causa de todos os males e a vida doméstica e a intimidade familiar vão sendo apontadas como linha de fuga para todos os conflitos. Se a própria cidade é o perigo, que se combata o perigo, que se neutralize a cidade. É a cidade mudando de sentido ou perdendo o sentido? | |
773 | 0 | 8 |
_tCadernos IPPUR _g22, 1, p. 123-131 _dRio de Janeiro : IPPUR/UFRJ, jan./jul. 2008 _xISSN 01031988 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttps://drive.google.com/file/d/0By1DYFPclamKeDk3RUpsTkJiVkU/edit?pli=1 _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20100714 _b1442^b _cJaqueline |
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998 |
_a20150625 _b1429^b _cMatheus |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c34999 _d34999 |
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041 | _apor |