000 01988naa a2200205uu 4500
001 0072011020341
003 OSt
005 20190212121338.0
008 100720s2008 xx ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aMISOCZKY, Maria Ceci
_927029
245 1 0 _aA práxis da resistência e a hegemonia da organização
260 _aSalvador :
_bEAUFBA,
_cabr./jun. 2008
520 3 _aEste texto tem dois objetivos: o primeiro é prosseguir em um esforço coletivo de enfrentamento dos procedimentos de exclusão que marcam o campo dos estudos organizacionais. Ao tomar como tema de pesquisa os movimentos sociais, assumimos os riscos de ‘rechaço’ e ‘isolamento’, constantemente rememorados pelo ‘silêncio da razão’. O segundo propósito é contribuir para tornar visível parte da multiplicidade de mundos organizacionais negada pela hegemonia da organização. O termo hegemonia se refere, aqui, a um alinhamento do discurso político que produz um significado social específico: a definição de organização a partir de um enfoque sistêmico estrutural como objeto formalizado. Para que possamos nos envolver nessa tarefa, precisamos nos expor a outras possibilidades: tanto aquelas já presentes em nosso campo disciplinar e que adotam uma abordagem processual do organizar, quanto por fertilização a partir do engajamento com outros campos disciplinares. Nesse sentido, fazemos uma breve revisão teórica sobre o tema da resistência no que se refere à apropriação do conhecimento, e registramos algumas produções feitas por acadêmicos ativistas ou por ativistas sem inserção na academia, ambos construindo conhecimento na sua práxis de intelectuais orgânicos.
700 1 _aFLORES, Rafael Kruter
_941675
700 1 _aBÖHM, Steffen
_941676
773 0 8 _tO&S - Organizações & Sociedade
_g15, 45, p. 181-194
_dSalvador : EAUFBA, abr./jun. 2008
_xISSN 1413585x
_w
942 _cS
998 _a20100720
_b1102^b
_cJaqueline
998 _a20100804
_b1142^b
_cCarolina
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c35129
_d35129
041 _apor