000 | 02009nam a2200241uu 4500 | ||
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001 | 204 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212093225.0 | ||
008 | 030721s2003 xx ||||go |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aDUARTE, Janete _93082 |
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245 | 1 | 0 |
_aEspecializaçõess industriais na economia brasileira : _buma analise de desempenho setorial |
260 |
_aBrasilia : _bIPEA, _c2003 |
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300 | _a26 p. | ||
490 | 0 |
_aTexto para discussão ; _v961 |
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505 | 8 | 0 |
_t1. Introdução _t2. Funcao de produção de fronteira _t3. Metodologia e base de dados _t4. Resultados _t5. Conclusão |
520 | 3 | _aEste estudo emprega a metodologia de Função de Produção de Fronteira (FPF) fronteira determinística e fronteira estocástica na análise de desempenho de um número de especializações industriais brasileiras. O painel de dados cobre o período 1996/1998 e utiliza informações econômicas em nível de firmas, coletadas pela Pesquisa Industrial Anual (PIA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados relativos ao comportamento da fronteira estocástica indicam contração desta no setor de minerais não metálicos, estabilidade nas fronteiras dos setores calçadista, de confecção, têxtil e deslocamento suave no sentido da expansão da fronteira do setor moveleiro. Do ponto de vista de evolução de níveis médios de ineficiência técnica, todos os setores exibiram tendência a aumento nesses níveis no período 1996/1998. De maneira geral, os indicadores de concentração industrial, ganhos salariais e níveis de escolaridade são fatores importantes na análise de desempenho das unidades locais. Contudo, modelos mais gerais e a inclusão de novas variáveis na equação da ineficiência são procedimentos necessários para se obter estimativas mais robustas | |
650 | 4 |
_aSetor secundário _912283 |
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650 | 4 |
_aIndustrialização _912024 |
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942 | _cG | ||
998 |
_a20030721 _bRaphae _cRaphael |
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998 |
_a20150427 _b1552^b _cFabio |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c394 _d394 |
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041 | _apor |