000 | 01986nam a2200217uu 4500 | ||
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003 | OSt | ||
005 | 20210823152027.0 | ||
008 | 120410s2011 bl ||||g| |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_946353 _aSilva, Sandro Pereira |
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245 | 1 | 0 | _aA economia solidária na Agenda das Políticas Públicas Nacionais: Uma análise do Programa Economia Solidária em Desenvolvimento |
260 |
_aBrasília : _bIPEA, _c2011 |
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300 | _a36 p. | ||
490 | 0 |
_aTexto para Discussão ; _v1682 |
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520 | 3 | _aEste trabalho tem como foco de investigação a política pública de economia solidária no governo federal, que começou a ser implementada em 2003 com a criação da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), inserida no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo é analisar os mecanismos pelos quais a temática da economia solidária foi adotada como objeto de política pública e como ela foi conduzida em termos de estratégia de governo para a geração de trabalho e renda. Primeiramente, de acordo com o modelo de Kingdon (1995), pode-se distinguir claramente a interação entre os três fluxos - problemas, soluções e político - que propiciaram a inserção da economia solidária na agenda governamental em 2003. Todavia, os resultados apontam que a economia solidária foi encarada pelo governo federal como uma alternativa paliativa ao problema do desemprego, voltada apenas para grupos excluídos e de difícil inserção no mercado de trabalho assalariado. Por outro lado, deve-se ressaltar que, apesar de todas as dificuldades, a Senaes conseguiu aglutinar ao seu entorno forças sócio-políticas importantes para a defesa da economia solidária enquanto objeto de política pública | |
700 | 1 |
_aNAGEM, Fernanda Abreu _946664 |
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856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.ipea.gov.br/sites/000/2/publicacoes/tds/td_1682.pdf _yAcesso |
942 | _cE | ||
998 |
_a20120410 _b1054^b _cGeisneer |
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998 |
_a20120510 _b1530^b _cCarolina |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c42013 _d42013 |
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041 | _apor |